sábado, 24 de julho de 2010

The Baloon


Estava passeando no calmo e suburbano parque da cidade enquanto o sol lembrava o mais quente dos verões. Pessoas com seus sorvetes, pessoas com seus filhos, pessoas com seus mais horríveis hábitos de uma vidinha inútil. Depois de mais ou menos uns quinze minutos, resolvi sentar em um banco qualquer. Havia um homem vendendo os mais variados balões, desde o balão que vinha com uma dentadura de vampiro ao balão de dinossauro. É incrível como eu pude ter a conclusão que há pessoas que são como os balões. Lindos e cheios de atrativos por fora, e vazios por dentro.